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Falha no IE(Internet Explorer) ainda não tem correção

A Microsoft alertou que uma falha existente nas versões 6, 7 e 8 do Internet Explorer pode ser explorada por crackers, porém a empresa ainda não possui uma correção para essas brechas.

Aconselho que todos mudem para o Firefox, Chrome ou Opera.(^^)


O IE 9 não está exposto às falhas, pois se encontra em fase de testes (beta). A descoberta foi feita ontem (3) pela Microsoft e Symantec, que informaram que essa nova vulnerabilidade se refere ao 0-day.

Normalmente o usuário dos navegadores IE 6 ou 7 recebe uma mensagem de e-mail com um link, que se clicado o direciona a uma página maliciosa que automaticamente baixa uma praga e sem que o usuário perceba transforma a máquina em zumbi, podendo ser controlada remotamente.

De acordo com a Symantec, o e-mail que gerou essa infecção foi enviado para um número fechado de vítimas, o que dá a entender que os crackers queriam comprometer máquinas específicas e não aleatórias.
A Microsoft afirma por meio de comunicado que já está mobilizada para fornecer uma correção rapidamente aos usuários, mas enquanto isso sugere para os que utilizam o IE 6 ou 7 que ativem o recurso de Prevenção de Execução de Dados (ou Data Execution Prevention, em inglês), que já vem ativado por padrão no IE 8, através da página da Microsoft instalando um programa que ativa esse recurso.

A página que explorava o problema já está fora do ar e o código não foi publicado, o que, por enquanto, deve impedir que ataques generalizados aconteçam. As atualizações mensais de novembro devem chegar no dia 9, mas não se sabe se a Microsoft irá lançar uma correção emergencial mais para frente ou se vai aguardar até o próximo pacote de atualizações, no dia 14 de dezembro.

O Google paga pra quem apontar falhas em serviços

O Google ampliou o número de serviços inclusos no programa de recompensa por apontamento de bugs. Agora, a maiorida dos serviços que incluem autenticação do usuário está incluso no programa.


Antes, as recompnesas eram pagas apenas a quem apontasse falhas no Chrome, o navegador da empresa.

Segundo post publicado no Google Online Security Blog, Google.com, YouTube, Blogger e Orkut foram alguns dos serviços inclusos no programa. Android, Picasa e Google Desktop ainda não fazem parte.

“Nós gostamos de trabalhar com pesquisadores a fim de melhorar a segurança do Google. Em alguns casos, alguns deles são apontados em nossas páginas de crédito. Esperamos que o nosso novo programa atraia novos pesquisadores e relatórios que colaborem para tornar nossos serviços mais seguros”, diz o post.

Os apontamentos podem ser feitos na página de suporte da empresa. Caso reconhecido, o apontamento de falhas pode pagar de 500 dólares até 3 133 dólares.

Jovem prevê própria morte via Twitter

O jovem americano Declan Sullivan previu no Twitter que iria morrer minutos antes de sofrer um acidente que o levaria à morte. Apesar da notícia, não acho que ele tenha previsto mas sim, uma coincidência.


Calouro da Universidade de Notre Dame, em South Bend, Indiana, Sullivan filmava uma partida de futebol do alto de uma torre enquanto ventos fortes sopravam no local.

Cerca de 90 minutos antes da queda da torre, Sullivan publicou algumas mensagens mostrando sua preocupação. "Rajadas de vento de até 60 mph. Hoje, o trabalho vai ser divertido. Eu acho que já vivi o suficiente", escreveu ele no microblog.

Em seguida, a torre caiu, derrubando Sullivan de uma altura de 12 metros. O jovem foi levado para o hospital local, mas não resistiu. O perfil do jovem no Twitter é restrito apenas para seguidores. A Universidade lamentou a morte do aluno.

Folhas artificiais seriam solução de energia - Tecnologias verdes

A melhor solução para os problemas globais de produção de energia já foi desenvolvida, é muito eficiente e vem sendo utilizada há mais de 2 bilhões de anos: a fotossíntese.

A afirmação foi feita por James Barber, professor do Imperial College London, Reino Unido, no dia 25/10, durante o BIOEN Workshop on Molecular Mechanisms of Photosynthesis, promovido pelo Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo.

Considerado um dos principais pesquisadores no mundo no tema da fotossíntese, Barber é membro da Royal Society of Chemistry e publicou 15 livros e mais de 500 artigos científicos sobre o assunto.

“Imitar a natureza e desenvolver catalisadores capazes de mimetizar a fotossíntese – propiciando uma fonte de energia limpa e praticamente ilimitada – não é um sonho. É uma possibilidade real, contanto que seja feito um esforço internacional multidisciplinar que reúna os cientistas mais talentosos do planeta”, disse à Agência FAPESP.

Segundo ele, uma tecnologia capaz de usar a luz do Sol com eficiência semelhante à observada nas plantas seria a solução definitiva para a questão energética. “A quantidade de radiação solar que se precipita no planeta Terra é gigantesca”, disse.

“Uma hora de luz solar equivale à totalidade da energia que utilizamos em um ano em todo o mundo. É a maior quantidade de energia disponível. Não há nada que se aproxime disso. É também uma energia que incide sobre praticamente todo o globo. É, portanto, igualmente distribuída. Aprender a usar essa energia seria um salto sem precedentes na história da humanidade”, destacou.

A população da Terra consome a cada ano, segundo Barber, 14 terawatts de energia, sendo que a maior parte é proveniente de combustíveis fósseis como petróleo (4,5 terawatts), gás (2,7 terawatts) e carvão (2,9 terawatts).

“Como sabemos, isso é insustentável. Estamos queimando combustíveis fósseis desde a Revolução Industrial e chegamos a emitir carbono em uma concentração de 360 partes por milhão (ppm). À medida que a população global aumenta de modo exponencial, essa emissão piora. Sabemos que se chegarmos a 550 ppm, haverá mudanças dramáticas no clima do planeta”, afirmou.

Desenvolver uma “folha artificial” seria, segundo ele, a melhor solução a longo prazo. A tecnologia para capturar a energia solar e transformá-la em eletricidade já é bem conhecida: a energia fotovoltaica. Mas, embora seja importante, a energia fotovoltaica não resolve o problema energético.

“A energia fotovoltaica é cara para competir com os baratos combustíveis fósseis. Em segundo lugar, não é suficiente apenas a produção de eletricidade. Precisamos de combustíveis para carros e aviões. O ideal é que tenhamos combustíveis líquidos de alta densidade, como é o caso do petróleo, do gás ou até mesmo dos biocombustíveis”, afirmou.

A folha artificial, segundo Barber, é uma tecnologia que absorveria energia solar, armazenando-a em bombas químicas e produzindo combustível. “Talvez produza metanol, ou metano. Mas o importante é que teremos um combustível de alta densidade, como o petróleo, que tem uma quantidade incrível de energia armazenada em um pequeno barril”, disse.

“É muito difícil armazenar grandes quantidades de energia em baterias. Ainda não temos a tecnologia para isso. Talvez um dia tenhamos, mas, no momento, acreditamos que armazenar energia em bombas químicas, como a fotossíntese faz, é o ideal”, apontou.
Voce pode ler mais aqui.

Google queria contratar Steve Jobs como CEO

SÃO PAULO – Steve Jobs poderia ser o homem por trás do Street View, do Android e do sistema de buscas mais poderoso do mundo.

Isso se, em meados dos anos 2000, os planos de Larry Page e Sergey Brin tivessem se concretizado e Jobs fosse contratado como novo CEO do Google.

A possibilidade acima teria de fato existido de acordo com um novo documentário americano exibido de Bloomberg, que afirma que os dois fundadores da gigante das buscas queriam o chefe da Apple como seu primeiro CEO.

Durante os 48 minutos de "Game Changers", exibido somente na TV, entrevistados contam como Brin e Page passaram de alunos de Stanford a fundadores de um dos maiores fenômenos da tecnologia.

Entre os episódios narrados, está a escolha do CEO – um processo que passou pela análise do currículo de mais de uma dezena de candidatos. Insatisfeitos, eles teriam batido na porta da maçã.

Quando a tentativa de tirar Jobs da Apple falhou, eles então contrataram o atual CEO, Eric Schmidt porque, segundo relatos, teriam gostado do fato dele ter ido ao festival hippie Burning Man no deserto de Nevada.

Para ver o documentário completo,acesse a página da Bloomberg.